Cidadãos podem opinar sobre o Plano Municipal de Mata Atlântica de Ilhabela até a próxima quarta-feira, dia 16 de dezembro. Sugestões devem ser encaminhadas por e-mail.
A Prefeitura de Ilhabela recebe até o dia 16 de dezembro as contribuições e sugestões para elaboração do Plano Municipal da Mata Atlântica (PMMA). O plano e o diagnóstico podem ser consultados pelo link http://www.ilhabela.sp.gov.br/servicos/plano-municipal-da-mata-atlantica e as sugestões podem ser enviadas pelo emailplanodiretor@ilhabela.sp.gov.br.
O projeto do PMMA é uma iniciativa da prefeitura e servirá de orientação para ações públicas e privadas; atuação de entidades acadêmicas e de pesquisa; e organizações da sociedade, com objetivo à conservação dos remanescentes de vegetação nativa e da biodiversidade existentes na Mata Atlântica, além da recuperação de áreas que foram degradadas.
Desde setembro tem sido realizadas oficinas e reuniões sobre tema com a participação com a sociedade civil organizada.
O PMMA integra as ações do “Plano Futuro” que também é formado por outros importantes temas como a revisão do Plano Diretor, o Plano de Mobilidade Urbana, o Plano de Paisagem Urbana, o novo Código de Obras e o Projeto Orla.
A próxima reunião dos membros do Grupo de Trabalho para as contribuições finais para o PMMA será promovida nesta sexta-feira (11/12), às 10h, na Biblioteca Municipal Nilce Signorini, à Avenida Princesa Isabel, nº 2.626 – Barra Velha.
Outra reunião sobre o tema será realizada pelo Conselho Municipal do Meio Ambiente, no dia 17 de dezembro às 16h, no mesmo local, quando será apresentado o produto final com as contribuições recebidas.
Comment(1)-
coletti says
13 de dezembro de 2015 at 13:14Prefiro a Ilha de antes “balsa, barro e borrachudo” Não precisa crescer e pagar o preço do progresso, devemos nos espelhar na Ilha Grande (RJ), não tem asfalto, transporte público e transito. Aqueles que querem o “o agito do progresso” fiquem no Guarujá… Nossas autoridades e as organizações da sociedade civil devem ficar muito atentas para não deixar degradar o ultimo reduto ecológico do litoral paulista.