Campanha #CorrupçãoNão

Lançada pelo Ministério Público Federal em parceria com a Aiamp – Associação Ibero-Americana de Ministérios Públicos, iniciativa reúne 21 países e pretende ampliar o debate e engajar os cidadãos.

A campanha #CorrupçãoNão, lançada pelo Ministério Público Federal em parceria com a Aiamp – Associação Ibero-Americana de Ministérios Públicos, reúne 21 países em uma iniciativa inédita, que pretende ampliar o debate sobre o tema e engajar os cidadãos no combate aos crimes de corrupção que assolam a sociedade moderna, em particular no Brasil.

A ação tem foco na Internet, por meio da divulgação de vídeos, spots e peças publicitárias que convidam as pessoas a combater a corrupção em suas atitudes cotidianas, disseminam informações sobre leis e punições para esta prática e ensinam como os cidadãos podem denunciar atividades suspeitas ao MPF. A página brasileira da campanha no Facebook já tem mais de 10 mil seguidores e a iniciativa vem se multiplicando por todo o País. Para saber mais visite o sitecorrupcaonao.mpf.mp.br ou a página www.facebook.com/mpcorrupcaonao

O Instituto Ilhabela Sustentável aderiu à campanha e vem promovendo ações para divulgá-la, como o compartilhamento de informações na Internet e nas redes sociais, a produção e distribuição de camisetas e adesivos e a fixação de uma faixa em nossa sede. Para participar acesse www.facebook.com/SouCidadaoSouIlhabela.

A OAB-SP – Seccional Paulista da Ordem dos Advogados do Brasil também lançou uma campanha para dizer não à corrupção, com um manifesto que  traz 11 propostas de combate às situações que vêm ganhando características de epidemia. O documento será entregue ao Governo Federal, ao Congresso Nacional, ao Conselho Federal da OAB e também ao Governo do Estado e à Assembléia Legislativa de São Paulo. Para acessar seu conteúdo, clique aquiwww.oabsp.org.br/propostas-contra-corrupcao-1. 

O Ministério Público Federal produziu ainda um documento com dez medidas para aprimorar a prevenção e o combate à corrupção e à impunidade, com propostas que objetivam Transparência, Prevenção, Eficiência e Efetividade. Este trabalho, que teve início com os estudos desenvolvidos pela força-tarefa do MPF na Operação Lava Jato na primeira instância, deu origem  aos anteprojetos de lei  entregues pelo MPF ao Congresso Nacional em 1º de junho, sugerindo mudanças legislativas para implementar medidas mais rápidas e eficazes de combate à corrupção. O próximo desafio é conseguir coletar 1,5 milhão de assinaturas para transformá-lo em um Projeto de Lei de Iniciativa Popular.

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